terça-feira, 24 de junho de 2008

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Revitalização do Horto Florestal de Rio Branco

O Horto Florestal constitui-se de um parque urbano, com 17 hectares, situado à Av. Antônio da Rocha Viana, no bairro Vila Ivonete, localizado a 5 km do centro da cidade de Rio Branco, às margens do Igarapé São Francisco.
A sua vegetação é composta por mata secundária em vários estágios de regeneração, sendo uma parte nativa e outra reflorestada possuindo inúmeras espécies como: seringueira, castanheira, açaí, bacaba, mangueira, cupuaçu, cedro, pau d’arco e outras que compõem a flora Acreana.
O Horto Florestal instala o viveiro Manoel Cavalcanti, responsável pelo paisagismo dos espaços públicos de nossa cidade, além da recuperação de espaços degradados e a revitalização de matas ciliares.
Nele se encontra a Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMEIA, órgão municipal que tem como função implementar a Política Municipal de Meio Ambiente. Ela é composta pelos seguintes setores: Departamento de Gestão de Controle Ambiental composto pela Gerência de Resíduos Sólidos, Gerência de Planejamento e Controle Ambiental e pelo Departamento de Gestão de Espaços Públicos e Educação Ambiental composto pela Gerência do Parque Ambiental Chico Mendes, Divisão do Horto Florestal, Divisão de Paisagismo e Escola de Educação Ambiental.
A Escola de Escola de Educação Ambiental – EAHFLOR, também encontra-se localizada no Horto Florestal e atualmente desenvolve os seguintes subprojetos: Agenda Ambiental da Administração da Prefeitura Municipal de Rio Branco - A3PMRB, Catar - Lixo e Cidadania, Formação de Educadores Ambientais Populares e Difusão da Cultura Ambiental, através dos quais atende todos os bairros de Rio Branco.
O Horto oferece espaços para a realização de eventos como: Conferências, Seminários, Oficinas, Fóruns, Congresso e outros eventos afins. Disponibiliza ainda à população, quadras de vôlei, campo de futebol, local para ginástica, pista de Cooper, playgraud, áreas de recreação para lazer e trilhas ecológicas.
Esta área também pode ser utilizada para experimentação científica, paisagismo, bem como à visitação, lazer, turismo, além de atividades de educação ambiental e pesquisas científicas.
A obra de Revitalização do Horto Florestal faz parte da grande obra de construção do Parque do Igarapé São Francisco, que abrange o trecho entre o Horto Florestal e a Av. Getúlio Vargas e cujo valor é de R$ R$ 7.052.462,66, sendo R$ 1.459.332,53 contrapartida da PMRB.

  • Duração da obra de reforma do Horto: 6 meses

  • Empresa contratada: ETEMGE

Principais ações:

  • Recuo do muro existente e construção de gradil dando maior visibilidade ao espaço interno do Horto;

  • Separação da entrada de veículos e de pedestres, ficando a nova entrada para pedestres na esquina da Av. Antônio da Rocha Viana, demarcada por um grande pórtico de acesso;

  • Construção de nova calçada em placas de concreto e criação de novas vagas de estacionamento;

  • Nova iluminação, destacando o paisagismo existente com iluminação indireta e postes modelo Centurione;

  • Reforma dos equipamentos de ginástica existentes e construção de novo espaço para equipamentos de ginástica;

  • Urbanização do entorno do açude com a construção de um deck para pedalinhos, pista de Cooper e passarela sobre o açude;

  • Pavimentação em tijolos do acesso para os veículos;

  • Instalação de novos bancos e lixeiras.

Lançamento do Programa de Educação Ambiental do Horto Florestal

Junto à inauguração das obras de revitalização do Horto Florestal, que acontecerá nesta quinta -feira dia 26 de Junho de 2008, será lançado também o programa de Educação Ambiental que atenderá visitantes, turistas, grupos escolares, universidades, idosos dentre outros com as seguintes atividades:

Ø Teatro

  • Espetáculos;

  • Contação de histórias;

  • Mímicas.

Ø Caminhada nas trilhas

  • Visitas orientadas.

Ø Jogos e Brincadeiras

  • Quebra-cabeça;

  • Forca educativa;

  • Jogo da bola, resposta ou mico!

  • Competição nas trilhas.

Ø Leitura - Ecoteca

  • Dentro e Fora

Ø Oficinas

  • Papel reciclado

  • Educação Ambiental

Ø Cinema Ambiental

  • Filmes e documentários

AGENDE-SE:
Site: http://www.riobranco.ac.gov.br/
Blog: blograea.blogspot.com
Telefone: 3228-2377
E-mail: hflorestal@gmail.com

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Internacionalização da Amazônia

Este texto já vem circulando pela internet a algum tempo, porém sempre é bom estarmos divulgando para os que não conhecem e relembrando os que já tiveram a oportudnidade de ler, para nos inspirar a a braçar a causa da defesa da floresta , principalmente a Amazônia Brasileira.

“Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro. Esta foi à resposta do Sr. Cristóvam Buarque:
‘De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro.
Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!”

Este discurso fala por si só, mas é importante também analisá-lo de modo contextualizado, na medida em que o mesmo se presta a rebater não apenas a busca mundial/americana de “internacionalizar” a Amazônia, porque supostamente não sabemos cuidar de um dos maiores patrimônios que temos, mas rebate também a visão do nosso país como uma nação doente que precisa sempre de ajuda para se desenvolver, expõe também que além do zelo pela Amazônia, também o zelo pelo ser humano em si também merece atenção “internacional”.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Programação – 06/06/2008
15h às 17h
• Palestra: Gestão de Bacias Hidrográficas – Recuperação de Áreas Alteradas
• Palestrante: Maria Marli Ferreira e Mavi de Souza
• Público: Técnicos, gestores municipais e usuários
• Local: Biblioteca da Floresta Marina Silva
15h30 às 17h15
• Oficina de Planejamento de Sistema de Produção Sustentável – Flanelógrafo
• Técnico: Adriano Alex do Rosário
• Local: Escola Neutel Maia
14h às 16h
• Distribuição de 150 lixeiras de madeira para empresas – Sindusmóvel
• Local: Distrito Industrial
18h às 21h
lançamento do Blog da Rede Acreana de Educação Ambiental
• Mesa Redonda: Implementação do ZEE – Resultados e Desafios para Difusão (Eufran Amaral – secretário da Sema, Cleísa Cartazo – presidente do Imac, Arthur Leite – secretário da Semea, Marcos Afonso – filósofo)
• Público: Jornalistas e acadêmicos de jornalismo
• Local: Auditório da Biblioteca da Floresta Marina Silva

BLOG RAEA


Blog Rede Acreana de Educação Ambiental

A Rede Acreana de Educação Ambiental – RAEA é um movimento de articulação entre educadores(as) ligados à Educação Ambiental no Estado do Acre. É constituída por elos (pessoas e/ou instituições) organizados localmente, que atuam virtualmente e participam presencialmente das assembléias, encontros e discussões da RAEA, assim como de sua gestão.

O objetivo da RAEA é o fortalecimento das atividades em EA desenvolvidas por instituições, ONGs e especialistas que atuam em todo Estado, através do intercâmbio das ações, facilitando a articulação com outras redes, no intuito de facilitar a comunicação entre os educadores(as) ambientais e, destes com a comunidade em geral.

O Blog RAEA é mais um espaço criado para viabilizar a troca de informações e difusão das experiências através da Internet, permitindo e incentivando diálogos e intercâmbio constante de projetos em andamento, facilitando o mapeamento das ações de Educação Ambiental desenvolvidas no Estado e a troca de idéias entre pessoas e/ou entidades que atuam na área ambiental ou simplesmente pessoas que queiram contribuir enviando textos, questionamentos, curiosidades, comentários, enfim interagindo para que realmente aconteça a formação ambiental cidadã, direito de todos.

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