"Os países e as organizações internacionais, entre eles os órgãos e organizações do sistema das Nações Unidas e as organizações não governamentais, devem explorar várias iniciativas de estabelecimento de ligações eletrônicas para apoiar o intercâmbio de informações, facilitar a informação para satisfazer seus objetivos mais amplos. Quando necessário, deve-se desenvolver tecnologia nova e incentivar sua utilização para permitir a participação daqueles que na atualidade não têm acesso à infra-estrutura e aos métodos existentes".
Durante a ECO-92, teve início um processo de articulação entre pessoas e instituições atuantes na área ambiental, que deu origem à Rede Brasileira de Educação Ambiental - REBEA.
Desde então, uma série de Encontros e Fóruns foram organizados com o intuito de difundir conceitos, trocar experiências, aprofundar a discussão de assuntos relativos ao tema e ampliar a participação e articulação da Rede.
Desde então, uma série de Encontros e Fóruns foram organizados com o intuito de difundir conceitos, trocar experiências, aprofundar a discussão de assuntos relativos ao tema e ampliar a participação e articulação da Rede.
Deste processo, nasceram várias propostas de organização de redes locais, como, por exemplo, a Rede Acreana de Educação Ambiental – RAEA.
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